segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Post 02


Na aula de hoje (04/02) prosseguimos com a atividade de modelagem de objetivos. Resolvi adotar como base um processo de gerência de requisitos do MPS.BR. A princípio, estava com dificuldades de definir as relações "contribution". Ou seja, defini vários softgoals "soltos". Esse cenário deve trazer uma reflexão sobre o nível de abstração que você está tratando. Se já estiver num nível de abstração baixo, talvez seja sinal de que a forma como os hard goals foram modelados não contribuem com os softgoals que devem ser considerados. Caso contrário, talvez seja o momento de refinar ainda mais os objetivos de maneira a visualizar suas relações com os softgoals. (No meu caso específico, eu ainda não havia refinado os objetivos o suficiente.)

É isso.

Abraços.
Carlos Eduardo.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Post 01 (Antes Tarde Do Que Nunca)


Com algum atraso, faço o post inaugural no meu blog. Sendo assim, pretendo passar por alguns aspectos que foram abordados desde o início do curso.

- O que é objetivo?
Primeiramente, houve uma discussão entra a turma e a professora no intuito de se conseguir uma definição de objetivo. A partir disso, concluiu-se que um objetivo trata-se de um "estado de mundo" que se deseja alcançar.

- Objetivos Organizacionais x Objetivos Individuais
"Será que os objetivos individuais são os mesmos objetivos organizacionais?"Algumas discussões também giraram em torno dessa questão. Na minha visão, assim como na de outros colegas, os objetivos dos indivíduos em uma organização devem se somar de maneira que os objetivos da organização sejam alcançados com essa resultante. Isso fica evidente ao lembrarmos das hierarquias organizacionais, nas quais os objetivos são atribuídos aos cargos e qualquer pessoa que ocupe esse cargo naturalmente os "herda".

- Objetivos x Requisitos
Objetivos me parecem inicialmente num nível de abstração bem mais alto que requisitos. Ainda não me é tão claro como a modelagem de objetivos é utilizada na engenharia de requisitos. De qualquer maneira, tenho a impressão de que, tendo modelado os objetivos de uma organização, o levantamento de requisitos acaba se tornando mais fácil e/ou direcionado.

- "Collect timetable"
Pouco antes do recesso, foi apresentado um modelo de objetivos e os conceitos de goals, softgoals, contributions, entra outros, foram apresentados. Particularmente, me chamou atenção o conceito de softgoal e tua aparente relação bem íntima com requisitos não funcionais. Porém, ao contrário do que é necessário no contexto da engenharia de requisitos, um softgoal não é facilmente verificável. Nessa linha, contribuição negativa e positiva me parecem insuficientes. O que seria uma contribuição negativa (ou positiva) se o softgoal não é facilmente verificável? Evidente que, quando há somente duas alternativas, a que não é "legal" para o softgoal vai contribuir negativamente e a outra positivamente. Para mais de duas alternativas esses conceitos não ficam tão claros e acabam não ajudando tanto assim para a tomada de decisões.

- Volta do recesso
Algumas discussões giraram em torno do uso dos conceitos "or-decomposition" e "means-end". Foi passada também uma atividade de modelagem de objetivos. Resolvi escolher o domínio de engenharia de requisitos, mas estou tendo bastante dificuldade. Acho que estou me perdendo um pouco no nível de granularidade do modelo. Não estou certo de quais aspectos devo abstrair. Enfim, está bem complicado.

Bom, por enquanto é isso. :-)

Abraços.
Carlos Eduardo.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012